segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Infanticídio Indígena no Brasil

                   

Inevitavelmente quando pensamos no termo Missões vem a nossa mente a figura global visando a África, Ásia, China entre outros países distantes que possuem seus territórios assolados pela AIDS, guerra, comunismo, etc. Temos como escopo qualquer país menos o nosso Brasil, dando-se a entender que vivemos num país unanimemente cristão. O que é um erro! É claro que devemos pensar sim nos outros países, mas devemos ter consciência de que o cristianismo não é predominante na nossa nação. Há muitas áreas ainda aqui que devem ser evangelizadas. Um exemplo disso são nas aldeias indígenas que, ao contrário do que pensam as autoridades brasileiras, devemos sim adentrá-las para cumprir o IDE de Cristo.

Você sabia que em várias tribos indígenas do Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

Revista Isto É, de 20 de fevereiro de 2008, publicou artigo intitulado “O garoto indio que foi enterrado vivo – Amalé quase foi morto em nome dos costumes indígenas. E a Funai faz vista grossa ao infanticídio de algumas tribos”.

“A dramática história desse pequeno índio é a face visível de uma realidade cruel, que se repete em muitas tribos espalhadas por todo o Brasil e que, muitas vezes, tem a conivência de funcionários da Funai, o organismo estatal que tem a missão de cuidar dos índios...

A FUNAI (Fundação Nacional do Índio), em nome do respeito à “cultura indígena”, está de acordo com essa prática nefanda.

“A Funai esconde números e casos como este, mas os pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano...

"Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.

"Os próprios índios começam a se rebelar contra a barbárie"..."A Funai está contagiada com esse relativismo cultural que coloca o genocídio como correto".


Hakani
Hakani: a indiazinha que foi enterrada viva mas sobreviveu graças a seu irmão. Na foto, com sua mãe adotiva, a Sra. Márcia Suzuki, porta-voz do movimento pela abolição do infanticídio indígena, o ATINI. Na outra foto, estado em que se encontrava a menina quando foi salva. (www.atini.org


Abaixo um vídeo do You Tube onde mostra uma a prática deste crime encobertos por autoridades brasileiras em nome da "questão cultural". As imagens são fortes, confira:

               

Junte-se a diversas vozes do país para levantar um clamor por essas crianças inocentes. Às vezes não podemos ir até lá mas podemos usar nossas orações e ofertas para que aqueles que já estão lá possam ser guiados pelo Espírito Santo para agirem de forma correta, pois políticas impedem o acesso a essas tribos para evitar a intervenção cultural. Como cristãos devemos sim apoiar os movimentos culturais que são a identidade de um povo, mas não quando estes transgridem as leis de Deus.
Ore. Ore pelos outros países sim, mas não se esqueça de orar pelo nosso país.

Veja outra postagem sobre este assunto clicando aqui.

2 comentários:

  1. ACHEI MUITO IMPORTANTE ESTE ALERTA SOBRE O INFANTICÍDIO. E QUE VENHAMOS ORAR EM PROL DISTO

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  2. Que todos possam ter a mesma visão que a sua Vanessa, abraço! Fica na paz do Senhor!

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