quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cuba para Cristo


" Ahora!"

Cinquenta anos depois de Sierra Maestra, crentes aproveitam o momento de abertura politica e promovem uma revolução espiritual na ilha.


Por Jeremy Weber




Ande pelo Parque G de Havana numa sexta-feira à noite e você verá como Cuba precisa de Cristo. Durante o dia, o parque, no centro da capital, oferece um prazeroso passeio pela imensa avenida de três faixas ao longo da costa do golfo cubano. Mal o sol se põe, no entanto, e o Parque G se torna uma zona sombria onde jovens cubanos, vestidos como os aficionados por jazz ou de maneira exótica, se reúnem para fumar, beber e consumir drogas. Casais se escondem sob os arbustos da mesma forma como músicos se reúnem debaixo das luzes da rua. Por volta de uma hora da manhã, um outro grupo chega. Também são jovens, mas seu objetivo é outro: de mãos dadas, formam um círculo para orar. Em voz alta, eles clamam a Deus pela salvação de Cuba, situação inimaginável para quem aprendeu a enxergar a ilha do Caribe como um bastião comunista onde a simples menção ao nome de Jesus seria proibida. A curta distância, um policial apenas observa a cena, demonstrando até algum interesse. Sinal dos tempos.

Os jovens pertencem à Alcance Vitória, uma igreja evangélica cubana formada em 2003 com o apoio da Nicky Cruz Ministérios. A maioria dos seus membros são jovens e há muitos novos convertidos, o que indica que o evangelismo tem sido intenso. Em suas fileiras, há diversos ex-viciados em drogas, gente que ouviu a Palavra ali mesmo, no Parque G, e decidiu mudar de vida pela fé. Todas as semanas, o pessoal da igreja sai pelas ruas de Havana em busca de almas para Cristo. “Muitas igrejas manifestam sua fé dentro de seus muros, quando a igreja precisa estar aqui na rua”, pontifica o evangelista Obeda, com seu cabelo cheio de dreadlocks, no melhor estilo rastafari. Ele usa o sorriso brilhante, que faz um belo contraste com sua pele escura, para ganhar a confiança das crianças de rua, a quem fala do amor de Deus com entusiasmo. Obeda resume seu trabalho em uma frase: “Nós estamos roubando almas do inferno.”

O estilo de abordagem deles é direto – “Oi, eu sou um cristão, e gostaria de falar com você a respeito de Jesus” – e traz resultados. A igreja tem 500 membros, e os líderes esperam acrescentar outro tanto até o fim deste ano. O líder dos evangelistas de rua, Manuelito, mostra que não tem medo de ser preso. “Se eu não tinha medo quando estava usando drogas nesse parque”, comenta, “por que deveria temer agora, que eu tenho a verdade?” Segundo ele, a atuação da igreja ajuda a combater a crescente onda de uso de drogas nas ruas das principais cidades cubanas, um drama moderno que tem ganhado força com a progressiva abertura do país ao mundo. O evangelismo militante revela que a percepção da Igreja mundial sobre o cristianismo em Cuba se mostra tristemente obsoleta. “Aqui em Cuba, a Igreja está viva, crescendo, fiel e ativa, perseverando em meio às dificuldades”, afirma Manuelito. “Nós estamos trabalhando em nosso país agora, e, algum dia, vamos alcançar qualquer pessoa através da atividade missionária no mundo”.

Desde a revolução de 1959, há exatos 50 anos, quando Fidel Castro e seus homens de Sierra Maestra tomaram o poder e fizeram de Cuba a única nação comunista do Ocidente, a expressão religiosa tem enfrentado severas restrições. Seguindo a cartilha de Moscou, o governo local, patrocinado pela extinta União Soviética, baniu padres e pastores, fechou igrejas e deu um sumiço em muita gente que insistia em desobedecer. Desde a década de 1990, muitas mudanças afetaram os 11,4 milhões de habitantes de Cuba. Após a queda do bloco comunista, a economia subsidiada de Cuba entrou em colapso, gerando uma grave crise econômica, agravada pelas décadas de embargo econômico imposto pelos Estados Unidos desde a Guerra Fria. Produtos básicos, como alimentos, remédios e até papel higiênico sumiram das prateleiras. Muita gente atravessou, para baixo, a linha da miséria.

Em 1992, uma decisão do Partido Comunista mudou a Constituição para classificar Cuba não mais como “ateísta”, mas apenas “secularista”. Seis anos depois, o papa João Paulo II visitou o país, um evento emblemático que aumentou a expectativa quanto a uma efetiva abertura religiosa. A globalização e a doença que afastou o eterno Fidel do poder, em 2006, se encarregaram do resto. Hoje, a Igreja cubana prospera, apesar de suas limitações, e seus líderes pedem que ela não seja usada como um fantoche. “Nós somos parte do corpo de Cristo no mundo, apesar de as pessoas nos olharem apenas com um olhar político”, diz um orgulhoso líder evangélico cubano, que ainda prefere o anonimato. “A estas pessoas, nós dizemos: Venham e vejam.”

Avivamento à cubana – A nova geração de crentes e pastores cubanos, todos nascidos sob o regime comunista, estão aproveitando os novos ventos. Seu atual zelo evangelístico pode ser resumido em uma recente modificação de um antigo slogan da Igreja local. Ao invés de clamarem “Cuba para Cristo”, como fizeram, meio sufocados, durante os anos de chumbo, os cristãos agora enchem os pulmões para gritar: “Cuba para Cristo – ahora”.

O senso de urgência na divulgação do Evangelho tem a ver com o atual momento social do país. A depressão econômica e o concomitante reavivamento despertou a fome espiritual de muitos cubanos, em sua maioria católicos romanos.

Essa dramática frequência massiva aos cultos formais e o crescimento explosivo de novas casas cultos (igrejas domésticas) são dois sinais impossíveis de serem ignorados da vibração do cristianismo cubano de hoje. As Assembleias de Deus, disparado o maior grupo protestante de Cuba, hoje com cerca de 3 mil igrejas, registraram por anos suas novas congregações em um grande mapa de parede de sua sede nacional. Mas, quando o crescimento explodiu, os dirigentes pararam de adicionar alfinetes vermelhos, pois se tornou impossível mostrar todas as novas congregações que surgiam em apenas um mapa.

Igreja Batista em Cuba
A igreja Eastern Baptist, a segunda maior denominação protestante de Cuba e historicamente ligada à American Baptist Church (Igreja Batista Americana), cresceu de pouco mais de 6 mil membros adultos e 120 pontos de pregação, na década de 1990, para 28 mil fiéis e 1,2 mil congregações. Foram mais de 3 mil batismos ano passado, um recorde na centenária história da denominação. O crescimento do Corpo de Cristo no país é generalizado, incluindo dos tradicionais metodistas à Los Pinos Nuevos, uma igreja de liderança indígena. Hoje, evangélicos e protestantes representam cerca de 5% da população da ilha, alguma coisa perto de 600 mil pessoas. Essa expansão tem sido mais robusta em áreas urbanas e é alavancada pelo ativo trabalho das igrejas nos lares, legalizados na década passada.


No subúrbio de Havana, numa típica casa culto, 14 pessoas se comprimem na apertada sala de uma casa simples. A maioria dos crentes ali são mulheres idosas. Várias delas são egressas da santeria, crença sincrética afrocaribenha bastante popular no país. O dono da casa converteu-se ao Evangelho após assistir ao batismo de sua mulher, e abandonou a santeria. Onde antes havia um altar com imagens, agora há apenas flores. As vozes ecoam pelas pálidas paredes azuis quando os crentes cantam Somos el pueblo de Díos, acompanhando a letra numa pasta de papel. Eles fazem muitas orações, geralmente por pedidos trazidos pelos frequentadores ou membros de famílias desconhecidas. No fim do culto, cada um lê em voz alta os versículos extraídos de uma caixa de promessas.


“A visão do nosso grupo é a de se multiplicar e se dividir”, explica o pastor, um homem de seus 30 anos. “Agora somos pequenos, mas nós iremos nos multiplicar”, afirma, cheio de fé. Ele explica que é comum a prática do evangelismo de casa em casa, quando os vizinhos são convidados a participar das reuniões domésticas. “Este é nosso trabalho, trazê-los para a igreja, até que toda Cuba seja de Cristo”, recita.


Falta de pastores – Diferentemente da simplicidade dos cultos nos lares, a celebração da Alcance Vitória oferece um impressionante exemplo da multiplicação de crentes em Cuba. Antes da reunião, uma mistura multirracial e colorida de jovens chega em ondas, até que umas 250 pessoas enchem o templo cor de rosa. O carismático pastor, de alta estatura, enxuga frequentemente o suor da cabeça enquanto prega sobre o poder de Deus. Si, se puede (“Isso pode acontecer, sim”), afirma, enquanto fala da possibilidade de o Evangelho mudar a vida de uma pessoa. A multidão explode em animadas palmas para cantar a música Gozo em tu presencia, acompanhada por instrumentos de sopro num ritmo de salsa. Eles também pulam harmonicamente na versão cubana de I’m Trading my Sorrows (“Estou tirando minha tristeza”). Obeda e Manuelito, com as mãos levantadas e expressão exuberante, fazem exatamente o que a música sugere.



“Estamos em um reavivamento da igreja. Isso é resultado do mover de Espírito de Deus e do testemunho da Igreja cubana”, destaca outro líder evangélico. Mas não é só isso. Outros fatores incluem as centenas de pastores recebendo treinamento especializado em evangelismo e implantação de igrejas nos últimos anos. Por outro lado, as igrejas nas casas oferecem mais acessibilidade do que os templos formais, e ali as pessoas que ainda temem alguma retaliação oficial podem expressar sua fé sem medo. A ação dos crentes não fica só no proselitismo. Depois dos furacões que devastaram Cuba em 2008, as igrejas locais encetaram um grande mutirão de ajuda aos desabrigados. Os crentes repararam os telhados quebrados das casas da vizinhança antes mesmo de fazer reparos em suas próprias residências. Isso fez com que os evangélicos ganhassem um novo respeito da comunidade. “É importante que o evangelho esteja vivo”, diz um pastor. “É isso que faz as pessoas notarem que há algo diferente nos cristãos”.

Proibidos por anos a fio, os seminários e escolas teológicas agora se multiplicam pela ilha. O número recorde de matrículas expressa as necessidades urgentes da Igreja por liderança qualificada. Muitos seminários abriram suas portas para pastores de fora de suas denominações, e agora oferecem um bom lugar para o treinamento de jovens pastores, ministros de louvor e missionários. “A igreja ainda está crescendo mais do que nossa capacidade de produzir líderes”, afirma o reitor de um seminário. “Mas nós estamos apertando o passo”. A igreja Western Baptist, historicamente ligada à Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, possui 94 estudantes em seu seminário em Havana, e outros 400 em sete campi abertos nos últimos três anos. A Igreja do Nazareno, por sua vez, disponibiliza módulos de ensino à distância para duzentos alunos desde Pinar del Rio, no extremo oeste do país, até Guantánamo, no leste. A graduação de 73 estudantes no ultimo ano foi a maior nos cem anos de história da denominação.

Os campi de extensão beneficiam seminaristas que não podem se deslocar ou não têm disponibilidade para estudar em horário integral. Pastores locais, voluntários, atuam como mentores dos aprendizes.  Mario, um pastor de 33 anos, toda terça-feira deixa a mulher e duas filhas em casa e viaja 35 quilômetros, pedindo carona desde a sua Igreja Batista, que tem 70 membros, até um instituto bíblico para ensinar o Novo Testamento. A viagem pode levar até três horas. “É um sacrifício deixar meu rebanho sozinho, mas vale a pena”, garante o religioso. “Nós devemos treinar novos pastores agora”.
A média de trabalho diário de um pastor cubano é de doze horas, ocupados com casamentos, funerais e visitas pastorais. “Nós temos dois tipos de pastores: aqueles que são incendiados e aqueles que incendeiam”, brinca um dirigente da igreja Western Baptist, que ordenou em sua congregação mais de 200 pastores. “Porém, é um bom problema quando pessoas querem bíblias ou quando algumas localidades querem pregações”. Esse crescimento tão acelerado, evidentemente, pegou a Igreja Evangélica cubana desprevenida. Os pastores tiveram que abandonar os modelos tradicionais de liderança e a delegar responsabilidades a líderes leigos. “A Igreja está crescendo porque os pastores desataram seus poderes”, defende um pastor de 34 anos, da região central do país. Nas regiões rurais, onde a carência de obreiros é quase absoluta, igrejas domiciliares estão permitindo aos missionários leigos conduzir batismos e casamentos, porque os pastores não podem viajar o suficiente para dar conta da demanda.

Lideres dos seminários cubanos consideram a falta de pastores um desafio, mas também, uma confirmação divina do trabalho deles. “Uma escassez de pastores é o que o Senhor nos disse que iria acontecer”, diz um professor, citando Mateus 9.37. “O problema seria se nós tivéssemos uma abundância de trabalhadores e não tivéssemos colheita. Espero que sempre haja falta de pastores – isso significa que a obra de Deus está prosseguindo”. “Antes, a Igreja perguntava ‘Como nós vamos sobreviver’”, diz um pastor de Pinar del Rio. “Agora, a pergunta é: ‘Como vamos nos multiplicar?’”.


Área nebulosa – Os evangélicos de hoje estão tirando proveito dos seus direitos e explorando as fronteiras da área nebulosa que o governo cedeu para o evangelismo. É uma situação curiosa – os crentes têm liberdade para evangelizar em público, mas não para fazer proselitismo. Isso se torna uma questão de interpretação. Assim, os evangélicos não podem usar um estádio ou um programa de TV para realizar um evento, mas podem distribuir folhetos ou outros materiais evangelísticos nas ruas. Aí, o que vale é ter iniciativa. Uma rede de igrejas Pinar del Rio está enviando jovens pastores em bicicletas às cidades da região, para achar novos crentes e transformar suas residências em casas cultos. Uma igreja batista de Havana oferece aulas de dança e música para crianças. A Alcance Vitória, por sua vez, iniciou um círculo de oração de cem pessoas às terças-feiras à noite, em El Malecón, um dos principais pontos turísticos da capital e que, devido à presença de estrangeiros, é uma área de prostituição, onde as jiniteras oferecem seus serviços.

As igrejas Batistas do Leste de Cuba, uma área resistente à evangelização devido ao crescimento da pobreza e da santeria, está se tornando um centro protestante. Ali, está em curso a “Operação Andrew”: cada crente escreve em um cartão o nome de dez pessoas que deseja ganhar para Cristo, com o compromisso de orar por isso durante dois meses. Ao final do período, elas são convidadas para um culto especial de evangelismo. Outras igrejas organizam jogos de beisebol aos domingos, não sem antes fazer uma reflexão bíblica com os participantes. Esse esforço para maximizar o espaço entre a legalidade e a tolerância requer paciência. Depois que as autoridades locais vetaram a exibição pública do filme evangelístico Jesus em Malecón, um líder da Igreja Batista mandou um recado para os organizadores de evangelismo: “A Bíblia diz que nós devemos orar todos os dias; então, não gastem isso tudo em uma noite.” 

Viajando pelo leste da ilha, as palmeiras se tornam mais robustas na medida que aumenta a altitude. A rodovia se estreita em duas faixas, com cercas de cactos em cada lado. Ali, o tipo humano mais comum são os fazendeiros a cavalo, com seus chapéus de palha, camisas abertas e rostos cansados. Essa região, entre Cinfuegos e Camaguey, foi por décadas uma terra sem presença evangélica. Agora, os missionários acorrem de toda parte de Cuba para trabalhar nos numerosos vilarejos locais. E assim, aos poucos, a mítica ilha vermelha vai conhecendo o Evangelho.

Uma visão comum sobre os cubanos cristãos é que a fé deles sobreviveu, escondida em uma caixa isolada, ao controle do Partido Comunista sobre a informação e o movimento das pessoas. Mas a Igreja cubana tem agora uma visão firme do seu papel como agência missionária e multicultural. Uma intrigante escultura de madeira sobre o muro da capela de um seminário em Havana expressa essa perspectiva global. A peça mostra o mapa de Cuba com flechas saindo da ilha e implantando o cristianismo em todos os continentes – inclusive na Antártica.

“A Grande Comissão é mais responsabilidade nossa do que das igrejas americanas”, sentencia um pastor da região central de Cuba. Líderes de todas as denominações acham que os cubanos estão bem preparados para a obra missionária. Afinal, eles sabem viver na escassez, possuem uma boa apologética e seriam melhor recebidos em nações em desenvolvimento ou não-democráticas que os obreiros dos EUA. Sabendo que muitas igrejas possuem a maioria dos membros com um grau acadêmico e profissional avançado, o modelo de missionário cubano poderia ser o daquele que trabalha como médico ou engenheiro de dia e implanta uma igreja à noite.

Num culto com a presença da reportagem, 22 pastores de nove diferentes igrejas se reuniram numa capela para o seu primeiro café da manhã interdenominacional. Eles formaram um círculo, com as mãos dadas, e cantaram o hino En Cristo somos uno, acompanhados apenas por um teclado. Após as orações, o grupo dividiu-se em animadas rodas de conversa. “Antigamente, nossas denominações cresciam em casulos”, disse um dos líderes presentes. “Hoje, nós compartilhamos a visão de sermos o mesmo corpo e estamos conscientes do nosso propósito comum: a grande colheita que temos em mãos”. Um colega de ministério fala o que sente: “É claro que desejamos mais liberdade, mas eu não queria que isso custasse a nossa atual paixão pelo Evangelho”. Outro pastor completa: “Talvez Deus tenha nos limitado para nos ensinar e nos fortalecer. Assim, quando nos for concedida mais liberdade, nós estaremos preparados.”

Fonte: Genizah

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Convite


Convidamos você e seus familiares para, no próximo domingo, dia 03 de julho de 2011 às19h, participarem conosco do Culto da Família, onde desfrutaremos de momentos de comunhão com Deus, com muitos louvores e aprendizados acerca da Palavra de Deus. Será muito bom!

Venha também participar conosco no dia 07 de julho às 19:30, quinta-feira, na nossa igreja do Culto de Raiz, onde relembraremos como era ministrada a liturgia nas Assembleias de Deus há alguns anos.

Contamos com sua presença e família.
Traga um visitante!

Para ter acesso a nossos horários e programações clique aqui.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Nasce bebê brasileiro gerado com sêmen do pai morto

A menina Luiza Roberta nasceu nesta segunda-feira, em Curitiba. Porém, seu pai morreu em fevereiro de 2010, oito meses antes do início da gestação. Ela é o primeiro bebê brasileiro gerado com sêmen do pai morto.
O nascimento foi possível graças a uma decisão da Justiça que autorizou a mãe, Katia Lenerneier, 39, a fazer uma inseminação artificial com o sêmen do marido. Roberto Jefferson Niels morreu de câncer, aos 33 anos de idade.
Casados havia cinco anos, o casal tentava engravidar havia três. Com o início do tratamento de Niels, a família resolveu armazenar os espermatozoides dele, já que sua fertilidade poderia ser prejudicada com a quimioterapia.
Inicialmente, a inseminação foi vetada pelo laboratório e pelo Conselho Regional de Medicina, pois não havia um consentimento prévio de Niels liberando o uso dos espermatozoides após sua morte.
Em decisão inédita, a Justiça entendeu que era possível presumir a vontade dele e autorizou o procedimento.
"Ela veio para fazer um novo recomeço na minha vida", afirma Katia, que diz que a filha, Luiza Roberta, é "muito parecida" com o pai.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Domingo de Centenário, batismo e ceia





Domingo passado, 19, nossa igreja presenciou mais um ato de público de fé: o batismo de três jovens recém-convertidas em nossa congregação. Niely, Tamires e Tamires (que aparecem nesta ordem na imagem do primeiro quadrado acima), nasceram de novo ao imergirem nas águas do batistério, cumprindo assim um dos mandamentos de Cristo àqueles que desejarem a salvação:"quem crer e for batizado será salvo, quem porém não crer será condenado " (Marcos 16:16).

As novas convertidas passaram por um um curso antes com o pastor, um dos requisitos para o batismo. Assim, aquele que também desejar passar por esta maravilhosa experiência deverá informar imediatamente a secretaria da igreja.

As jovens puderam também entrar para a história cristã do nosso país em decorrência de se batizarem simultâneamente a comemoração do Centenário da Assembléia de Deus no Brasil.

Para ter acesso a mais fotos e ao vídeo clique aqui.

domingo, 19 de junho de 2011

Miguel Couto em culto em comemoração ao centenário


Bem distante de Belém/Pará, em Miguel Couto foi realizado o culto em comemoração ao Centenário da Assembléia de Deus no Brasil no dia 18 de junho de 2011. O evento, presidido pelo Pastor Presidente da Ass. de Deus Ministério Semeando no Mundo a Palavra da Fé, Francisco Vaz, contou com a participação da igreja e de pessoas que passavam no local onde também foi realizado evangelismo.





Enquanto o grupo de louvor local ministrava o grupo de evangelismo desempenhava seu importante papel no anúncio da salvação através de Cristo. Temos que ter muito carinho no evangelismo pessoal em Miguel Couto, visto que a maioria de sua população é composta por desviados.


O Pastor Daniel Albino da Assembléia de Deus de Nova Aurora ficou com a parte da mensagem e tomou como referência o Salmo 126. Daniel relembrou também um hino entitulado "Assembléia de Deus" cuja letra você pode conferir clicando aqui.

O nosso Pastor Presidente também relembrou trechos históricos que remetem a chegada dos missionários suecos, Daniel Berg e Gunnar Vingren, ao Brasil e assim dando motivo à nossa comemoração nos dias de hoje, 100 anos depois.


A igreja-mãe das Assembleias de Deus no Brasil, em Belém, tem seu site comemorativo onde encontra-se a cobertura oficial do centenário. 

Os Escolhidos na mídia



No dia 11 de junho durante a chegada do show realizado na Apoteose, os integrantes do grupo jovem Os Escolhidos foram abordados para uma entrevista pelos "Humoristas Milagrosos" que possuem um canal no YouTube o RIJ.

Os Humoristas Milagrosos questionou Os Escolhidos acerca de um assunto que está atualmente em debate no Congresso e causando divergências entre determinados grupos em nosso país: a criação da PL 122 que criminaliza a homofobia. Assista ao vídeo abaixo:

sábado, 11 de junho de 2011

Por que devemos evangelizar?


Todo cristão precisa descobrir que possui um papel importante no grande programa e plano divino de evangelismo, quer seja obreiro de tempo integral, quer não.

O evangelismo deve ser sempre uma das maiores prioridades da igreja.

Há algumas razões para isto:

1ª) É a ordem do Senhor
Jesus mandou evangelizar. É preciso obedecê-lo.
Marcos 16.15: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas”.

2ª) Somos constrangidos pelo amor de Cristo
Nós O amamos e mostramos esse amor ao falar dEle para outras pessoas.
2 Coríntios 5.14: “Porque somos dominados pelo amor que Cristo tem por nós, pois reconhecemos que um homem, Jesus Cristo ,morreu por todos, o que quer dizer que todos tomam parte na sua morte.

3ª) O Senhor convoca para esta tarefa
Mateus 9.36-38: “Quando Jesus viu a multidão, ficou com muita pena daquela gente porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor. Então disse aos discípulos: A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos. Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazerem a colheita”.
Atos 13.2: “Certa vez, quando eles estavam adorando o Senhor e jejuando, o Espírito Santo disse: Separem para mim Barnabé e Saulo a fim de fazerem o trabalho para o qual os tenho chamado”.

4ª) Estamos interessados na glória de Deus
1 Coríntios 10.31: “Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus”.
Queremos ver Deus glorificado na vida de homens, mulheres, jovens e crianças.
Bilhões de pessoas tomam o nome de Deus em vão, não têm tempo para Ele ou Sua Palavra, estão se prostrando diante de falsos deuses e estão roubando Deus de Sua glória.
Queremos que Deus ocupe o lugar de direito em suas vidas.
Qual é a maior manifestação da Sua glória, de Sua graça e de Seu poder hoje em dia?
Sem nenhuma dúvida, é a salvação daqueles que respondem positivamente ao Evangelho!

Estas são razões vitais porque devemos evangelizar.

E LEMBRE-SE:




sexta-feira, 10 de junho de 2011

Frades franciscanos gêmeos morrem de causas naturais aos 92 anos no mesmo dia

Dois gêmeos idênticos e frades franciscanos que passaram a maior parte de seus 92 anos juntos morreram no mesmo dia, de parada cardíaca, na Flórida (EUA).
Julian e Adrian Riester cursaram a escola juntos, viajaram juntos pelos Estados Unidos e entraram juntos na mesma ordem franciscana.
Nascidos com apenas alguns segundos de diferença em 27 de março de 1919, eles morreram em um intervalo inferior a 12 horas na última quarta-feira, segundo parentes.
“É um fim quase poético para a sua notável história de vida”, disse à Associated Press Tom Missel, porta-voz da Universidade Bonaventure, em Nova York, onde os irmãos passaram grande parte de sua vida.
“É incrível ouvir (sobre a morte dos dois), mas não surpreende, considerando o fato de que eles faziam tudo juntos.”
Nascidos em Buffalo, Nova York, eles eram conhecidos na Bonaventure por suas habilidades manuais como jardineiros e carpinteiros, informou o jornal Buffalo News.
Segundo o jornal, o único período em que os frades ficaram em diferentes Estados dos EUA foi entre 1946 a 1951, quando se dedicaram a sacristias distintas – um morou em Boston; o outro, em Manhattan.
“Eles tinham uma conexão íntima, em que nenhum dos dois era egoísta”, disse seu primo, Micheal Riester, ao jornal local.
Eles se mudaram para a Flórida em 2008 e estavam hospitalizados. Serão enterrados juntos na cidade de St. Petersburg.

Saiba o quanto pagamos de imposto em diversos produtos


Na correria do dia-a-dia, nem nos damos conta de quanto os tributos pesam em nosso bolso. De acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), o percentual é maior do que as pessoas imaginam e faz muita diferença no preço final dos produtos que freqüentemente consumimos.

Confira abaixo alguns exemplos de produtos e suas respectivas porcentagens:

Itens para a casa

  • ao mobiliar uma casa  50%;
  • aparelho de DVD 50,39%;
  • microondas 47%;
  • televisão  44,94%;
  • geladeiras 37,88%;
  • aparelho de som 36,80%;
  • torradeira elétricas 35,77%;
  • ferro de passar roupa, ventilador e liquidificador 34,30%;
  • copos  37,88%;
  • lençol 26,05%;
  • luminária 43,62%;
  • panela 35,77%;
  • prato 34,30%;
  • taça 44,40%;
  • talher 34,30%;
  • toalha de banho, de mesa e travesseiro 26,05%;
  • almofada 33,84%;
  • colchão 28,36%.


Supermercado
  • bebidas alcoólicas, frango 18%;
  • carne bovina 18,67%;
  • milho verde enlatado 37,37%;
  • óleo e margarina 37,18%;
  • açúcar 40,50%;
  • biscoito 38,50%;
  • café 36,52%;
  • sal 29,58%;
  • leite tipo longa vida 33,63%;
  • achocolatado  37,84%;
  • álcool 43,28%;
  • amaciante 43,16%;
  • sabão em pó 42,27%;
  • detergente, sabão em barra e saponáceo 40,50%;
  • água sanitária 37,84%.


Produtos diversos
  • livros 15,52%;
  • roupas 34,67%,
  • flores 17,71%;
  • sapatos 36,17%;
  • carros populares 37,55%;
  • telefones celulares 39,80%;
  • bolsas de couro 41,52%;
  • jóias 50,44%.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Banana: uma fruta que só tem benefícios!


Quem não tem banana em casa? Ela é uma fruta muito popular, barata, nutritiva e que todos adoram: se não for in natura, é na forma de bolo, torta, sorvete, caramelada, assada ou seja como for. Ótimo alimento para crianças, tem uma ótima digestão e é cheia de propriedades nutricionais, além de prevenir doenças.

As propriedades nutricionais
A banana é rica em ferro, mineral que ajuda a prevenir anemias, principalmente em grávidas e crianças. Também contém magnésio, que ajuda a prevenir alergias, mas ela é muito rica mesmo é em potássio, responsável pela contração muscular e para evitar cãibras, por isso é altamente recomendada para quem pratica esportes. Ela ainda contém cálcio, que é responsável pela formação dos ossos e dos dentes.
Já na parte das vitaminas a banana contém betacaroteno, que é precursor da vitamina A e vitamina C que ajudam o sistema imunológico , B1 que mantém o funcionamento normal do sistema nervoso, músculos e coração, B2 que ajuda na cicatrização de feridas e B5 que interfere no metabolismo de açúcares e gorduras.
Ela contém frutose, um açúcar que proporciona energia ao organismo, e é muito mais saudável do que o açúcar refinado comum.

A banana na prevenção de doenças

A banana alcaliniza o sangue, sendo indicada no caso de acidez no estômago, facilitando a digestão. Também é indicada nos casos de infecção do fígado, fortalecendo as células. Estimula os rins na depuração de elementos tóxicos.
Seu suco é recomendado para tratar as enfermidades dos rins, nefrite, hidropisia, gota, obesidade, problemas do fígado, tuberculose e problemas do estômago. Também traz resultados no tratamento de problemas do sistema nervoso, insônia e enxaqueca.

Os tipos de banana

Existem vários tipos de banana, sendo a mais comum a nanica, que mede de 12 a 20 cm, a prata que mede de 10 a 15 cm, a ouro, que é bem pequenina, medindo de 5 a 7 cm e a maçã, também pequena, de 5 a 10 cm, que é a mais indicada para dietas de crianças e bebês.
A época da banana vai de janeiro a julho, e é encontrada em todos os lugares que vendem frutas, desde feiras a supermercados.

O consumo da banana

A fruta in natura é bem doce e de sabor agradável, porém tem gente que não gosta. A sugestão então é consumi-la na forma de bolos,  sorvete, caramelada ou em tortas. Na newsletter número 10 aqui do blog tem uma receita de torta de banana com chocolate que é simplesmente uma delícia, e muito fácil de fazer. Bater um copo de leite com uma banana no liquidificador e tomar como vitamina é uma ótima opção para um lanche da tarde ou substituto do café da manhã.

Fonte

domingo, 5 de junho de 2011

Curta este som #13



Identidade - Anderson Freire com participação de Bruna Karla

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Projeto Moçambique















Iniciado em 1995, o projeto "Adote um Pastor" é um programa missionário que apóia pastores, enviando-lhe livros para sua edificação pessoal e proporcionando-lhes a participação nas conferências teológicas da Editora Fiel. Esse documentário mostra os desafios e necessidades dos pastores em Moçambique, aonde livros evangelicos são raros e caros. Filmado ao longo de 15 dias e com mais de 20 entrevistas, o documentário "Projeto Moçambique" tem o propósito de ser um incentivo à igreja Brasileira para que assuma o compromisso com missões internacionais.



Arrebatamento

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